Pesquisar este blog

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Relativo ao REIKI baseado em evidencias cientificas

Energia liberada pelas mãos consegue curar malefícios, afirma pesquisa da USP

Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar. O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o espiritismo, que pratica o chamado “passe”.

Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp.

Segundo o cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou.

A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.

As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição.”

Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress.
O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre deste ano. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas semelhantes a partir de abril do ano que vem.

 


terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Depoimento de parto normal após duas cesáreas

Nunca pensei que iria escrever um relato de PN,ainda mais de um VBA2C...
A DPP era dia 09/01 quando completaria 40 semanas,mas na madrugada do dia 01/01 comecei a sentir leves contrações,já dava pra saber que o dia de ver meu filhote estava próximo,fiquei até a tarde sentindo as contrações bem leves e espaçadas mas achei melhor comunicar minha doula Rose(tbm enfermeira obstetra),que veio imediatamente verificar minha dilatação,ainda estava com colo grosso,fechado,então ela disse que seriam os pródomos.
Ela voltou umas 20:30 da noite e estava com 3 cm,era o início do TP,passamos a madrugada toda juntas,eu rebolava na bola(que alívio que dava),tomava banho quente e recebia massagens nas costas a cada contração,Rose tem mãos de anjo,rsrs...Ela usou uma técnica chamada reike para relaxamento,que eu não conhecia e foi muuuito bom,pois consegui cochilar e dar uma animada para enfrentar o resto do TP...
Chegando na manhã do dia 02/01,outro toque,estava com 6 cm,hora de avisar a GO e ir pro hospital.Chegando lá por volta das 10:00,fiquei com medo de não conseguir,de estacionar minha dilatação e outras coisas que pudessem acontecer pra eu ter que ir pra "faca",mas a Rose sempre me dando a maior força com palavras positivas e me ajudando a fazer os exercícios,que não foram poucos...Confesso que já estava cansada e tive medo que desistissem de mim,então fazia o máximo de esforço para que não percebessem esse meu cansaço.A GO vinha verificar a dilatação e estava evoluindo muito devagar,não pude tomar ocitocina por conta das 2 cesáreas prévia que tive,então toda vez que a médica entrava na sala me dava um gelo,fiquei com medo da frase que ela poderia a qualquer momento me dizer:"Sei do seu desejo do PN mas não vai ser possível,sua dilatação parou e como não podemos dar medicação para ajudar,não podemos esperar mais,teremos que fazer uma cesárea"......
Massssss.....Deus não colocou no meu caminho uma médica,colocou um anjo,que usou todas as alternativas para que eu conseguisse,então ela decidiu colocar um pedacinho de misoprostol no colo do meu útero,e a partir daí minhas contrações engrenaram e ficaram ritmadas,agora sim,comecei a sentir confiança em mim mesma e tirei aqueles pensamentos pessimistas da cabeça...Depois de uns 30 minutos,ela voltou e mandou fazer força a cada contração e assim o bebê foi descendo,minha bolsa rompeu e minha dilatação já estava quase completa,quando fui para sala de parto normal,foi difícil chegar lá,pois fui andando e me deu muita vontade de fazer força e parecia que o bebê estava quase saindo,então deitei na maca e depois disso foi muito rápido,fiz umas 2 forças e a médica falou que teria que fazer um cortinho bem pequeno,pois estava muito cansada e assim não forçaria ainda mais meu útero,eu nem queria saber de nada disso,eu queria mais é que meu filho nascesse logo,as dores estavam intensas e a Rose sempre ao meu lado segurando minha mão,então foi mais  umas 2 forcinhas e saiu meu bebê que veio direto pra cima de mim,me deram um paninho pra limpar ele e enquanto a médica terminava de tirar a placenta e dar os pontinhos,eu ficava admirando ele e ainda sem acreditar que estava com meu filho nos braços sem ter feito um corte na barriga...Momento mágico,estava fora de mim,era exatamente como me diziam,a dor acabou!!!Era só felicidade!!!
Não pude fazer um parto natural,de cócoras como eu queria,pelo fato de ter 2 cesáreas e a médica achou melhor assim,eu nem questionei,só queria que meu filho nascesse de PN,e consegui,claro que com a ajuda de anjos que Deus colocou no meu caminho como a Rose,que ficou todo o tempo comigo,me fazendo suportar o TP que foi mais cansativo do que doloroso e tenho certeza de uma coisa:sem ela eu não teria conseguido,por isso a doula tem uma importância excepcional (ela pariu junto comigo),e a dr.Izilda Puppo,que em nenhum momento disse que eu não iria conseguir,fez tudo que podia pra que eu conseguisse....
Queria relatar meu parto com mais detalhes mas agora com 3 filhos o tempo fica um pouco mais curto...
Leonardo nasceu as 13:52 com 47 cm e 3.300.
Realmente não dá pra explicar que sentimento que é esse,não consigo achar palavras para descrever oque estou sentindo,só posso dizer que sou uma outra pessoa depois do meu VBA2C..
E gostei muito de uma frase que li em um dos relato que dizia mais ou menos assim:
"Tive 2 cesáreas traumatizantes,enterradas com um lindo parto normal..."
E foi assim,esse momento mágico que vou levar na memória por toda minha vida,e cheguei a pensar que não conseguiria,mas sim,EU CONSEGUI....................

sábado, 7 de janeiro de 2012

Compressão da mama para ajudar o bebê extrair o leite.

Mais um texto para ajudar as mães que amamentam...

O propósito da compressão da mama é dar continuidade ao fluxo de leite para o bebê quando este suga sem retirar o leite – conhecida como nutrição não nutritiva. Retirar o leite da mama (Tipo de sucção: “boca bem aberta – pausa – boca fechada” – veja também os vídeos no website: www.drjacknweman.com) significa que o bebê enche sua boca com leite e se o bebê não consegue, a mamãe pode usar as compressões para ajudá-lo e manter o fluxo de leite para o bebê. As compressões simulam o reflexo de ejeção (descida do leite que as nutrizes experimentam durante a amamentação ou quando o bebê chora – embora algumas mulheres possam não sentir). A técnica pode ser útil para:
1-      Bebê com dificuldade para ganhar peso
2-      Cólica em bebê amamentado no peito
3-      Mamadas frequentes ou longas
4-      Lesões nos mamilos
5-      Bloqueio de ductos ou mastite recorrentes
6-      Encorajar bebê sonolento a continuar a sugar e extrair o leite.
7-      Ajudar o bebê “preguiçoso” ou aquele quer apenas “chupetar” (para se acalmar). Incidentalmente os bebês respondem ao fluxo de leite.
A compressão não é necessária se tudo estiver correndo bem. Quando a amamentação está acontecendo dentro dos padrões normais a mãe deve permitir que o bebê termine a mamada em uma mama e depois deve oferecer a outra. Como saber quando o bebê já terminou de um lado? Quando ele apenas suga (sucção rápida e sem pausa) e não deglute. As compressões ajudam a extrair o leite.
Neste sentido, a aplicação de pressão funciona particularmente bem nos primeiros dias para ajudar o bebê a conseguir mais colostro. Eles não precisam de muito colostro, mas precisam de alguma quantidade. Uma boa pega e as compressões são suficientes para a extração.
Pode ser útil saber que:
1-      Um bebê com uma boa pega consegue mais leite do que aquele cuja pega não está adequada. Uma pega “pobre” possibilita a extração do leite apenas quando o fluxo é rápido. Assim, muitas mães e bebês conseguem se dar bem mesmo na ocasião de uma pega “ruim”, uma vez que muitas produzem leite em abundância. Entretanto, a nutriz pode pagar o preço: Lesões no mamilo, bebê com cólica e/ou bebê que está constantemente ao seio (mas sugando apenas em uma pequena parte do tempo).
2-      Nas primeiras 3-6 semanas de vida muitos bebês tendem a adormecerem enquanto mamam e o fluxo de leite é lento, não necessariamente quando eles conseguem leite suficiente, são “preguiçosos” ou querem “chupetar”. Após esta idade, eles começam a soltar o seio quando o fluxo de leite diminui. Contudo, alguns podem soltar a mama mesmo quando ainda são muito jovens (nos primeiros dias) e outros podem adormecer quando o fluxo de leite é mais lento mesmo no 3º/4º mês.

Compressão da mama – Como fazer?
1-      Segure o bebê com um braço
2-      Apoie o seio com a outra mão, envolvendo-o com o dedão em um lado da mama (na parte superior é mais fácil) e os outros dedos próximos à parede torácica
3-      Observe o bebê mamando (veja os videos em www.nbci.ca) sem a necessidade de monitorar todas as sucções. O bebê consegue uma quantidade substancial de leite quando utiliza o tipo de sucção “boca bem aberta – pausa – fecha a boca”.
4-      Quando o bebê suga sem extrair o leite, faça a compressão para aumentar a pressão interna da mama. Não deslize seus dedos pelo seio em direção ao bebê, apenas aperte e solte. Não aperte muito para não machucar e tente não alterar a forma da aréola (parte escura ao redor do mamilo). Com a compressão o bebê deve começar a sugar e extrair leite novamente com o tipo de sucção “boca bem aberta – pausa – fecha a boca”. Use a pressão enquanto o bebê suga e não extrai o leite – sucção não-nutritiva.
5-      Mantenha a pressão enquanto o bebê suga sem retirar leite e então solte. Desfaça a pressão se o bebê parar de sugar ou se ele voltar a sugar sem extrair o leite. É comum que o bebê pare de sugar quando a pressão é a aliviada, mas ele volta a mamar em seguida com o maior fluxo de leite. Se o bebê não parar de sugar quando você soltar a pressão, espere um tempo para pressionar novamente.
6-      A razão para aliviar a pressão é permitir que sua mão descanse e fazer com que o fluxo de leite se estabeleça novamente. O bebê, se ele pára de sugar quando você desfaz a pressão, voltará a sugar quando sentir o gosto do leite.
7-      Quando a sucção recomeça, ele pratica a sucção “boca bem aberta – pausa – fecha a boca”. Se isto não acontecer, faça nova compressão.
8-      Continue de um lado até que o bebê não consiga extrair mais leite, mesmo com as compressões. Você deve permitir que o bebê fique deste lado por um tempo até que você sinta o leite descer (reflexo de ejeção) e o bebê começar a sugar e retirar o leite sozinho. Se o bebê não consegue mais leite, deixe-o parar e tire-o do seio.
9-      Se o bebê quer mais, ofereça o outro lado e repita o processo.
10-   Você pode querer (a não ser que tenha fissuras e rachaduras nos mamilos) mudar de lado várias vezes.
11-   Trabalhe para melhorar a pega do bebê
12-   Lembre-se: faça a compressão apenas quando o bebê suga sem extrair leite. Espere que ele reinicie a sucção. Não pressione quando o bebê de fato tiver parado de sugar.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

O que é humanização do parto?

Durante a gestação, mulheres costumam buscar informações sobre todos os detalhaes da hora “H”. Existem diversos tipos de parto, entre eles o chamado humanizado, que ficou famoso por ser opção de celebridades e constantemente citado na mídia. Mas o que é humanizar o nascimento do filho?

De acordo com o obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz, Dr. Marcos Tadeu Garcia, parto humanizado é toda e qualquer forma de nascimento que privilegie a mamãe e o bebê, atendendo suas expectativas e necessidades nesse momento tão importante. “Humanizar é utilizar o mínimo de intervenção possível na assistência. É respeitar o ritmo da gestante e do filho”, explica o especialista.

Relaxe
Quando a mamãe opta pelo parto humanizado o ambiente para o nascimento deve ser tranquilo e aconchegante, com o menor número de pessoas possível. Além disso, música ambiente, luz baixa e cromoterapia podem compor o cenário. A gestante tem direito ainda a métodos não farmacológicos para aliviar a dor, como pilates, acupuntura ou banhos de imersão relaxantes.

“Com a humanização, a mulher decide detalhes importantes como o uso da anestesia, presença do acompanhante, remédio para acelerar as contrações e após o nascimento ainda não perde contato com o bebê, que vai ao peito, para mamar, já na primeira hora de vida e recebe os primeiros cuidados no mesmo ambiente”, complementa Dr. Marcos.

Nascer em casa
Apesar da moda, dar à luz em casa não é recomendado pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo. As Casas de Parto também só devem ser utilizadas quando a mulher não teve nenhum problema durante a gestação, já que são capacitadas somente para ocorrências de baixo risco, sem a assistência médica de uma maternidade completa.

Para Dr. Marcos a maior preocupação deve ser com a assistência durante o parto: “O procedimento deve ser realizado em hospital. Se o pequeno tem algum problema durante o nascimento os pais terão dificuldade para interná-lo e esse tempo de espera pode ser perigoso.”

No acompanhamento pré-natal a mamãe deve pensar e debater com o médico o assunto. Algumas radicais optam por parto livre de qualquer medicamento, ou só com anestesia, mas uma cesariana de emergência não pode ser descartada.

“Humanizar o nascimento é ter sensibilidade, olhar diferente e saber ouvir e enxergar as possibilidades e os limites da parturiente. É entendê-la, respeitando suas crenças, valores morais e culturais”, finaliza o obstetra.

http://semprematerna.uol.com.br/gravidez/parto-humanizado-reune-tecnicas-de-relaxamento-em-ambiente-aconchegante
Ilustração/Foto: Shutterstock
Publicado em: 03/01/2012

Durante a gestação, mulheres costumam buscar informações sobre todos os detalhaes da hora “H”. Existem diversos tipos de parto, entre eles o chamado humanizado, que ficou famoso por ser opção de celebridades e constantemente citado na mídia. Mas o que é humanizar o nascimento do filho?

De acordo com o obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz, Dr. Marcos Tadeu Garcia, parto humanizado é toda e qualquer forma de nascimento que privilegie a mamãe e o bebê, atendendo suas expectativas e necessidades nesse momento tão importante. “Humanizar é utilizar o mínimo de intervenção possível na assistência. É respeitar o ritmo da gestante e do filho”, explica o especialista.

Relaxe
Quando a mamãe opta pelo parto humanizado o ambiente para o nascimento deve ser tranquilo e aconchegante, com o menor número de pessoas possível. Além disso, música ambiente, luz baixa e cromoterapia podem compor o cenário. A gestante tem direito ainda a métodos não farmacológicos para aliviar a dor, como pilates, acupuntura ou banhos de imersão relaxantes.

“Com a humanização, a mulher decide detalhes importantes como o uso da anestesia, presença do acompanhante, remédio para acelerar as contrações e após o nascimento ainda não perde contato com o bebê, que vai ao peito, para mamar, já na primeira hora de vida e recebe os primeiros cuidados no mesmo ambiente”, complementa Dr. Marcos.

Nascer em casa
Apesar da moda, dar à luz em casa não é recomendado pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo. As Casas de Parto também só devem ser utilizadas quando a mulher não teve nenhum problema durante a gestação, já que são capacitadas somente para ocorrências de baixo risco, sem a assistência médica de uma maternidade completa.

Para Dr. Marcos a maior preocupação deve ser com a assistência durante o parto: “O procedimento deve ser realizado em hospital. Se o pequeno tem algum problema durante o nascimento os pais terão dificuldade para interná-lo e esse tempo de espera pode ser perigoso.”

No acompanhamento pré-natal a mamãe deve pensar e debater com o médico o assunto. Algumas radicais optam por parto livre de qualquer medicamento, ou só com anestesia, mas uma cesariana de emergência não pode ser descartada.

“Humanizar o nascimento é ter sensibilidade, olhar diferente e saber ouvir e enxergar as possibilidades e os limites da parturiente. É entendê-la, respeitando suas crenças, valores morais e culturais”, finaliza o obstetra.