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terça-feira, 30 de abril de 2013

Depoimento do parto de Carol Crespo

Iniciei as 36 semanas de gestação com muita tosse e uma grande alteração na curva glicêmica.   No consultório da minha medica ela achou melhor que eu fosse ao hospital verificar se não se tratava de uma pneumonia.  Cheguei a Santa Casa e fui atendida pó uma medica residente muito atenciosa que descartou a pneumonia, mas se preocupou com a diabete e decidiu me internar.  No primeiro exame de toque, às 18hs, ela disse que o colo estava integro e não  havia qualquer sinal de dilatação. Mas 30 minutos depois começaram as contrações, que demorei a reconhecer e um sangramento. Com a troca de plantão, o medico que assumiu não me deu atenção, disse ser normal o exame de toque desencadear um sangramento e contrações e prosseguiu com a internação.  Ao chegar ao quarto, a enfermeira percebeu que eu estava em trabalho de parto e me encaminhou novamente ao  centro obstétrico. Eram 20hs, estava com 5cm de dilatação. O residente que não havia creditado em mim sugeriu uma inibição, mas o medico plantonista alertou não ser mais possível...ia nascer!!!!  Me levaram a sala de pré-parto e lá fiquei, sozinha e  com o barulho de uma televisão sobre a minha cama. Até tentei o chuveiro, com a ajuda de uma enfermeira, mas as contrações eram bem doloridas. Até que anunciaram, sua Doula chegou! Rose apareceu quando eu já estava desistindo, me colocou de pé, iniciou as massagens e exercícios. Senti um alivio imediato, tudo ficou mais suportável, mais fácil. Ela me devolveu o animo, me encorajou, me lembrou sobre a respiração e tudo foi seguindo. Fui andando para a sala de parto, com o apoio da Rose. Valentina nasceu  às 1:17 hs da manhã do dia 28 de março de 2013. Após a alta do hospital a Rose ainda foi em casa e me instruiu sobre o aleitamento, verificou se eu estava bem e deu um banho de balde na Valentina que ela adorou. Até hoje tira minhas duvidas sobre a bebê, me socorre quando ficou insegura e com duvidas...um verdadeiro anjo da guarda! Rose...obrigada por tudo

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Parto normal apos cesárea, `e possível ?


Os países com menores taxas de cesárea são os que apresentam menor taxa de mortalidade materna e neonatal. Com os hospitais e médicos da rede privada brasileira ostentando taxas de 80 a 90% de cesáreas, é natural que cada vez mais mulheres tenham passado por esse procedimento. Mulheres informadas a partir da segunda gestação, sobre tipos de parto e vantagens e desvantagens de cada um, muitas manifestam o  desejo de passar pelo trabalho de parto e parto vaginal. 

Depois de uma cesárea, posso ter um parto normal?

SIM. Como regra o parto normal sempre é mais seguro que a cesariana, uma cirurgia que têm suas complicações já conhecidas. (Veja artigo sobre riscos da cesárea no site amigas do parto). Existe risco de complicação de aproximadamente 0,6 % a cada vez que uma mulher é operada, independente das condições tecnológicas em que são feitas as cesáreas.

No caso do parto normal após cesárea (VABC), o principal risco é o de ruptura uterina. A taxa de ruptura uterina no VABC é de 0,5%. Caso ocorra uma ruptura, a mulher deve ser imediatamente operada para que o bebê seja retirado e a abertura seja fechada.
A questão primordial é: não existe parto sem risco, não existe nada na vida sem risco. Viver tem sua taxa de risco, mas deixar de viver não é uma opção. Quando uma mulher (ou um médico) opta pela cesárea para evitar a ruptura, ela não está eliminando o risco. Ela está trocando uma taxa por outra.

Quem então deve escolher se vai ter um parto normal ou cesárea?

Obviamente é a mulher, pois ela é quem deverá assumir as consequências de sua escolha. O médico será seu parceiro nessa escolha. É quem vai estar atento caso seja necessária uma intervenção, nos casos em que isso aconteça.

Porque então os médicos dizem que depois de cesárea é arriscado um parto normal?

Duas razões principais: a primeira é que obstetras são cirurgiões. Bons cirurgiões. Não são necessariamente bons parteiros e a maioria deles tem o olhar treinado para a anormalidade e não para a normalidade em suas mais variadas formas. A segunda é que a maioria dos médicos privados no Brasil prefere o parto cirúrgico de qualquer forma, tanto no primeiro parto, com nos seguintes, a qualquer idade ou situação de saúde. Isso é facilmente constatado pelas pesquisas recentes e pelas atuais taxas de cesárea. A questão médica normalmente acaba sendo: como justificar a escolha da cesárea? E se uma mulher já tem uma cesárea prévia, então já há uma justificativa pronta.

Então como faço se quiser ter um parto normal?

A mulher que quer ter um parto normal depois de cesárea na rede privada deve encontrar um médico que dê preferência ao parto normal sempre (não só no discurso como na prática, obviamente). (Entre em contato com o site Amigas do Parto para obter indicações). Na rede pública isso não é mais um problema, pois a maioria já adota a regra de tentar o parto normal antes de qualquer medida. O problema maior na rede pública é o abuso no uso do "soro", ou seja, o hormônio sintético ocitocina, como será discutido abaixo.

Toda mulher que teve cesárea pode ter um parto normal?

A imensa maioria pode, pois no Brasil a maioria das mulheres estão passando pela cesárea sem indicações claras e precisas. Geralmente a justificativa é "falta de dilatação", "passou da hora", "cordão enrolado no pescoço", todos esses argumentos bastante discutíveis. É apenas uma minoria que foi operada por ter problemas reais na bacia ou outra justificativa séria. Alguns fatores devem ser observados, no entanto. Se a operação foi feita com aquele corte baixo, na linha do biquini, então os riscos são de fato muito baixos. A operação feita de cima a baixo, o corte vertical, a princício traz um aumento do risco de ruptura. O outro ponto é o número de cesáreas prévias. Como em cada cirurgia o útero é cortado em um local diferente, quanto mais cirurgias, mais cicatrizes uterinas. No entanto a literatura cita com alguma frequência os partos normais depois de duas, três e até quatro cesáreas. No serviço público essas histórias são mais comuns, pois as mulheres já chegam no período expulsivo e não dá mais tempo de operar, mesmo que os médicos achem indicado.

Se eu quero um Parto Normal após Cesárea, o que devo evitar?

O mais importante é evitar o uso dos indutores e aceleradores de parto prostaglandina e misoprostol (citotec), que aumentam muito a força das contrações e portanto fazem aumentar o risco de ruptura. A ocitocina também deve ser evitada pois, embora seja menos prejudicial que os dois primeiros medicamentos, também aumenta a força das contrações uterinas.

É verdade que o Parto Normal após Cesárea só pode ser feito com fórceps?

Não, essa informação está totalmente equivocada. Muitos médicos dizem isso, e sabem que diante dessa ameaça a maioria das mulheres opta por uma cesárea eletiva. A verdade é que o uso do fórceps só deve ocorrer em caso de sofrimento fetal agudo. É um evento muito raro. Muito mais eficiente do que o uso do fórceps é permitir que a mulher fique semi-sentada, com o corpo o mais ereto possível, de preferência de cócoras, para ter força de expulsão. Infelizmente o fórceps tem sido muito mais utilizado por causa da ansiedade da equipe do que pela necessidade real.

Eu posso tomar anestesia em um Parto Normal após Cesárea?

A princípio pode, mas como em qualquer parto, deve ser usada em casos restritos, pois ela pode induzir o aparecimento de efeitos indesejáveis como a perda da força de expulsão, a desaceleração do trabalho de parto, a queda da pressão arterial e outros efeitos também sobre o bebê. No caso de se optar pela analgesia, ela deve ser a mais fraca possível (como em outros casos). Primeiro para afetar o menos possível o risco de desaceleração do parto e assim não haver necessidade de se usar ocitocina para correção do ritmo das contrações. Em segundo lugar, caso ocorra um raro evento de ruptura, a mulher poderá dizer que algo aconteceu.

Se eu sofrer uma ruptura uterina, como saberei?

Nas raríssimas vezes em que ocorre uma ruptura, a mulher percebe que algo está acontecendo. O primeiro sinal é que a dor aumenta muito e de repente. O segundo sinal é que entre as contrações a dor não diminui. O terceiro é uma dor nos ombros, perto do pescoço. Nesse caso a equipe deverá estar atenta e efetuar a cirurgia. Convém lembrar que esses são os sinais para qualquer ruptura uterina, em mães com primeira gestação, mulheres que não tiveram cesárea anterior, etc.

Como faço para entrar em contato com outras mulheres que tiveram PNAC?

No site Amigas do Parto tem uma seção de depoimentos só de PNAC. Cada depoimento tem o e-mail da autora para você entrar em contato, se quiser.
(www.amigasdoparto.com.br/depoimen.html#vbac)

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Estudo sistemático fala sobre a importância do acompanhamento da Doula durante o trabalho de parto e parto


Aqui segue o link para o texto completo da revisão sistemática da Cochrane (por Ellen Hodnett e colaboradores) sobre apoio contínuo intraparto: para quem não sabe, TODAS as revisões Cochrane estão disponíveis gratuitamente para o Brasil e outros países da América Latina através da Biblioteca Regional de Medicina (BIREME).

                       http://cochrane.bvsalud.org/doc.php?db=reviews&id=CD003766

APOIO CONTÍNUO PARA MULHERES DURANTE O PARTO (COCHRANE REVIEW)
Hodnett ED, Gates S, Hofmeyr G J, Sakala C

Hodnett ED, Gates S, Hofmeyr G J, Sakala C
Cochrane Database of Systematic Reviews, Issue , (Status in this issue: )

DOI: .CD003766-PT.pub
Esta revisão deve ser citada como: Hodnett ED, Gates S, Hofmeyr G J, Sakala C. Apoio contínuo para mulheres durante o parto (Cochrane Review) (Cochrane Review). In: Resumos de Revis�es Sistem�ticas em Portugu�s, Issue , CD003766-PT.
RESUMO
Objetivos
Principal: comparar os efeitos, para as mães e para os bebês, do apoio individual durante o parto com o tratamento habitual. Secundário: determinar se os efeitos do apoio contínuo são influenciados: (1) por práticas e políticas de rotina no ambiente do parto que podem afetar a autonomia da mãe, sua liberdade de movimento e a habilidade para enfrentar o parto; (2) pelo fato de a pessoa que dá apoio ser membro da equipe da instituição; e (3) pelo fato de o apoio contínuo ter início precoce ou tardio no trabalho de parto.
Antecedentes
As mulheres têm sido historicamente assistidas e apoiadas por outras mulheres durante o trabalho de parto. No entanto, nas últimas décadas e em hospitais em todo o mundo, o apoio contínuo, durante o parto, tornou-se mais exceção do que rotina. Devido às preocupações quanto à conseqüente desumanização das experiências das mulheres no parto, pediu-se a volta do apoio contínuo às parturientes por mulheres.
Estratégia de pesquisa
The Cochrane Pregnancy and Childbirth Group Trials Register (30/01/2003) e The Cochrane Central Register of Controlled Trials (The Cochrane Library, Issue 1, 2003).
Critério de seleção
Todos os ensaios clínicos randomizados, publicados ou não, que compararam o apoio contínuo durante o parto com o tratamento usual.
Recompilação e análise de dados
Foram usados os métodos padrão do grupo The Pregnancy and Childbirth Group da Colaboração Cochrane. Todos os autores participaram da avaliação da qualidade metodológica. Os dados foram extraídos independentemente por um autor e por um assistente de pesquisa. Os autores dos estudos foram contatados para a obtenção de informações adicionais. Os resultados foram apresentados por meio de risco relativo para os dados categóricos e diferença de média ponderada para os contínuos.
Resultados principais
Foram incluídos 15 estudos 12791 mulheres. Comparação principal: As mulheres que tiveram apoio contínuo no intraparto apresentaram menor tendência a necessitar de analgesia e de parto cesárea ou a relatar insatisfação com o parto. Análises por subgrupo: No geral, o apoio contínuo no intraparto associou-se a mais benefícios quando a pessoa que deu apoio não era membro da equipe do hospital, quando o apoio teve início precocemente no parto e quando foi realizado em locais em que a anestesia epidural não estava rotineiramente disponível.
Conclusões dos revisores
Todas as mulheres devem ter apoio durante o trabalho de parto.

sábado, 20 de abril de 2013

Depoimento do parto de Anatalia Dourado




Para algumas prssoas isso pode não ser nada, mas para mim quer dizer tudo!
Meu relato de parto!
Para começa-lo preciso voltar para antes do nascimento do meu primeiro grande amor!
Casei com Gabriel dia 24/11/2007 e mesmo indo contra tudo e todos,sabia que a partir daquele dia minha vida nunca mais seria a mesma!
Em fevereiro de 2009 descobrimos nossa primeira gravidez! Lucca estava a caminho, eu sempre pratiquei yoga, busquei o que seria melhor para a minha gestacao! Sempre soube e acreditei que o parto normal é o caminho ideal, o melhor caminho!
Acreditei estar indo ao melhor medico, que gestacao otima!!! Não passei mal, engordei pouco, tudo caminhava muito bem, ate que foi chegando perto ate que descobri que o doutor fofo era assumidamente cesarista! E agora?como mudar e encontrar outro medico no fim de uma gestacao! Marido longe, ficava sozinha e morando longe, enfim chegamos as 40 semanas e o medico nao queria nem saber de esperar o momento do meu lucca vir ao mundo!enfim sai de casa como quem ia ao salão fazer uma unha mas estava indo retirar meu filho de mim! Dia 20/10/2009 lucca nasceu pesando 3570kg e 50cm as 11:18! Estava ali feliz em ter meu menino no bracos, mas cheia de dores e medos! Fiquei super inchada, nao conseguia andar cheia de dores, sai da maternidade sem saber a delicia que é amamentar e desaprendi a sorrir, tive alta e nunca me senti tao mal na vida! Lucca nasceu e praticamente o vi horas depois, nao respeitaram o meu direito a ter acompanhante durante o parto, ou seja fiquei horas sozinha, querendo meu marido, deram para ele nan, sem ao menos me pergutarem se podia, simplesmente vieram e falaram maezinha ele estava com fome e demos um pouquinho de nan!ah va, eu cheia de leite, e eles me falam que meu filho estava com fome, era so vir me ensinar a amamentar corrtamente! Chorei muito,sofro muito, briguei muito e quando percebi que realmente precisava de ajuda peguei meu filho com 15 dias, subi em um avião e fomos para a casa da vó eutalia em brasilia! La fui levada ao banco de leite aonde reaprendi a amamentar, fui cuidada e amada e a minha alta foi o meu sorriso, no dia em que voltei a sorrir minha mae falou agora voce pode voltar! E assim voltei!!! Mas anos se passaram e sempre fiquei com esse trauma, uma cesarea eletiva desnecessaria, uma amamentacao frustada lucca nao pegou o peito, meu filho veio ao mundo quando o medico quis nao ele, meu filho cheio de problemas respiratorios, etc.
Lucca ja estava grandinho, e eu sempre disse quero 2 filhos, e assim em acordo decidimos que era hora do lucca ganhar um irmão! E assim foi! Em julho descobri mas um baby a bordo!
Mas dessa vez eu faria e escreveria uma historia diferente!
Busquei, pesquisei e assim foi!
Primeiro mudei de GO, fui apresentada a um anjo chamada Izilda Pupo! Que mulher, que luz, que medica! Me tratando sempre com muito amor e carinho! Thais Alencar foi outro anjo que comp amiga e vitima de outro parto frank me apoio e buscou junto comigo! Rose Pereira a doula EO mais lind, sem ela com ctz nao teria conseguido! Enfim atraves delas fui apresentada ao parto natural! Era isso que eu sempre quis!
Marjorie Sa la do outro lado foi me assessorando e me incentivando! Ellen Infante tirou minhas dores cuidando de mim com suas maos e agulinhas magicas! E as minhas amigas do grupo prazer em parir qur foram indispensaveise unicas!
E assim caminhamos!
Dia 04/04 estava em prodomos, nao dormi e para tirar um pouco a dor que estava sentindo combinei com ellen a acumpuntura e o moxa no dia 5 as 16, cheguei la e enquanto faziamos percebemos o ritmo das contracoes,estava de 7 em 7 com duracao de 40 seg!ellen ja logo falou vou svisar a rose,fui andando para casa e percebendo as contracoes cada vez mais intnsas! Ga chegou do servico e falei amor me ajuda a contar o tempp das contracoes,diego esta chegando!enfim as contracoes foram oara 5seg ligamos oara a doula por volta das 20hr,umas 22 ela chegou em casa toda preparada ja sabendo que seria aquele dia!escutamos o coracao do bebe, vimos a dilatacao 2 ddos! E fomos ajudar o trabalho de parto com exercicios e tudo o que o meu corpo pedisse!ligamos para a minha cunhada e irmao que vieram buscar o lucca! E dei um beijo mo meuenino sabendo que aqueke seria o ultimo momento que eu beijaria apenas 1 filho!e que meu colo teria mais um dono! E assim ele se foi...
Por volta de meia noite medimos novamente a dilatacao estavamos de 3para 4! Saimos, fomos caminhando ate a farmacia,caada contraccao que vinha dava uma rebolada no meio da rua tomando um picole!
Kkkkkkkk
Voltamos e por volta das 3 a rose propos que fossemos deitar eu ja estava desde a outra noite sem dormir!não consegui!
Voltamos os exercicioe as 6 medimos novamente,6/7 de dilatacao e tampao caiu!ebaaaa
Marido foi na feira comprou umas fritas. MAridao foi na feira e eu comi uma melancia decafe!

Em sguida ligamos oara a dra e fomos ao encontro dela no hospital,chegando la dilatacao total!:)
So faltava diego descer ele estava alto! E forca,postura,exercicios,respiracao...fomos escutar o coracao do diego por volta da 10 e a frequencia estava baixa, e eke continuava alto e o cansaco foi chegando, e ai a bolsa estoroue reparamos um pouco de meconio mas tudo dentro do normal, resolvi fazer forca sentada na bola quando senti uma vontade igual a de urinar porem era meconio(coco) do diego e assim foram sucessivas vezes,olhava para o meu marido e falava nao vou conseguir,e mru companheiro(que por sinal mostrou ser um homem especial
Ficou ao meu lado durante todo o tranalho de parto), foi quando a dra me olhou e falou que nao tinha jeito,que era para ter nascido aumas 2 horas ja pelo ritmo do meu corpo e mais ima vez meconio e decidido vamos para a crsarea nao dava mais para esperar!e assim as 11:48 com 52cm e 3515kg nasceu diego!
E veio direto para oseus bracos,beijei,choramos!mas tufo era diferente!diego escolheu dia 06/04 para vir ao
mundo,meu marido ficou ao meu lado o tempo todo, pegou o peito como se nunca tivesse saido dele,eu sai andando como senada
tivesse acontecido!
Enfim aceitei queele veio quando e como quis!
Me senti empoderada e apesar devter ido para a cesarea meu corpo trabalhou perfeitamente!meu marido foi unico e tenho muito orgulho de ter escolhido ele na
Minha vida!
Enfim estou feliz e realizada por ter feito a escolha certa!
Amoser mae,amo minha familia!
E hj completamos 2 semanas de chorinho e muito leitinho